América do Norte

Localização da América do Norte no mapa-múndi


A América do Norte está localizada no extremo norte das Américas, é composta por apenas três países: Estados Unidos, Canadá e México, além de territórios de domínios europeus, como a Groenlândia (pertencente ao Reino da Dinamarca, com representação no parlamento) e Bermudas (dependência britânica). Os dois primeiros são os únicos do continente americano que estão inseridos no grupo dos países mais importantes político e economicamente, especialmente os Estados Unidos, que possui a condição de maior potência mundial, já o México configura-se como um país em desenvolvimento, ou seja, emergente.
Um fato determinante na atual condição dos países citados é o fator histórico, assim como todas as nações das Américas, os Estados Unidos e o Canadá também foram colonizados por Europeus, entretanto, o modo como foi desenvolvido foi diferente, pois enquanto o centro e o sul das Américas foram colônias de exploração, as nações em questão viveram um processo de povoamento. A América do Norte é também conhecida por
América Anglo-Saxônica (de língua inglesa) ou América desenvolvida. 


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Notícias:


Fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5580868-EI8141,00-EUA+sonho+americano+esta+cada+vez+mais+longe+dos+pobres.html

EUA: "sonho americano" está cada vez mais longe dos pobres
27 de janeiro de 2012 • 13h18 • atualizado às 13h51

O "sonho americano", o centro da agenda de toda eleição presidencial nos Estados Unidos, se encontra longe da realidade de muitos cidadãos do país há anos e tem sido ainda mais ofuscado pelo cenário atual de ampliação das desigualdades entre ricos e pobres. Ao realizar nesta terça-feira o tradicional discurso sobre o estado da União, o presidente americano Barack Obama se pronunciou ante o Congresso pedindo justiça social e um imposto mínimo de 30% sobre a renda dos mais ricos, que nos últimos anos tiveram seus impostos reduzidos.
"O sonho americano atravessa um mau momento", explicou David Madland, diretor do American Worker Project da consultoria Center for Americain Progress. Com a prosperidade do pós-guerra, o mito do sonho americano pregava que qualquer um que trabalhasse duro poderia chegar à classe média, com uma casa e ao menos um automóvel por família.
Contudo, um estudo intitulado "A mobilidade econômica: o sonho americano sempre funciona?" mostra que a renda líquida dos mais pobres (um quinto da população dos Estados Unidos) aumentou apenas 9% entre 1979 e 2004. Ao mesmo tempo, a renda dos mais ricos subiu 69%, com alta de 176% na renda dos 1% mais ricos. A diferença é a ainda mais gritante quando se comparada ao aumento da renda dos patrões com a de seus empregados: este estudo, realizado pelo Brookings Institution e Pew Charitable Trust, demonstra que entre 1978 e 2005, a renda dos dirigentes se multiplicaram por 35, para alcançar 262 vezes mais que a média dos assalariados.
Estas desigualdades foram denunciadas pelos manifestantes anti Wall Street, que desde setembro passado se disseminaram por todo o país. Erin Currier, do grupo de pesquisas Pew Economic Mobility Proyect, disse que a emergência do movimento anticapitalista convenceu o presidente Obama de trabalhar com uma mensagem de maior equidade.
"Os americanos agora sabem que papel deve ser realizado pelo governo e vão manter a pressão sobre ele", disse. Nesse contexto, a publicação de terça-feira da declaração de impostos de Mitt Romney, candidato à investigação republicana para a Casa Branca, teve um efeito ruim: o multimilionário revelou ter pago apenas 13,9% de impostos sobre sua renda em 2010, quando a taxa máxima para os assalariados chega a 35%.



Resenha:
A realidade socioeconômica dos Estados Unidos diferencia-se apenas em nível de acordo com as outras nações. A dificuldade que o país está enfrentando atualmente é o mesmo problema presente em outros países, caracterizado apenas em dimensões diferentes. Apenas um quinto da população dos EUA possui baixa renda, uma realidade oposta a países subdesenvolvidos, como o Brasil, que possui um contraditório IDH, em especial na área da educação e da renda nacional. 

Ass: Jamille Carvalho 



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 Lei americana obriga escolas a servirem mais frutas e verduras
25 de janeiro de 2012 • 22h14

Estudantes norte-americanos, acostumados a uma alimentação à base de pizza e batata frita, vão encontrar mais frutas, vegetais e grãos integrais na hora do almoço nas escolas, segundo novas regras do governo anunciadas nesta quarta-feira. As novas regras do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) visam a aumentar a qualidade nutricional das refeições fornecidas pelo Estado e consumidas por cerca de 32 milhões de crianças em idade escolar.
As regras representam a primeira revisão importante dos padrões de refeições escolares em mais de 15 anos e têm por objetivo combater a crise de obesidade infantil do país - quase uma em cada três crianças nos EUA está acima do peso ou obesa. A reforma acontece poucos meses depois de parlamentares norte-americanos protegerem o status da pizza como um "vegetal" e descartarem os limites propostos em porções semanais de legumes ricos em amido, como as batatas.
Além das porções duplicadas de vegetais, a nova guia pede que se sirva apenas leite desnatado ou semidesnatado, tamanhos de porções apropriados para crianças e que haja uma redução de sódio, gordura saturada e gordura trans nos alimentos servidos. As regras estão no Ato de Crianças Livres da Fome e Saudáveis, que foi defendido pela primeira-dama Michelle Obama. O presidente Barack Obama aprovou a medida no final de 2010.
As novas normas serão implementadas em fases ao longo do tempo, começando no ano escolar de 2012-2013. Estima-se que seu custo de implementação seja de cerca de US$ 3,2 bilhões nos próximos cinco anos, a começar no ano escolar de 2012-2013.
Os legisladores alteraram as regras de almoço nas escolas em novembro, quando impediram o USDA de limitar as porções semanais de batatas fritas e garantiram que pizza contava como uma porção de vegetal por causa do molho de tomate. Associações comerciais representando os vendedores de pizza congelada ConAgra Foods e Schwan Food, assim como os vendedores de batata frita McCain Foods e J.R. Simplot, foram fundamentais no bloqueio de mudanças às regras que afetavam esses itens.

Resenha:

Estudos apontam que uma em cada três crianças norte-americanas está acima do peso ou obesas. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) elaborou um projeto que visa uma mudança na alimentação escolar dessas crianças. Alimentos como leite desnatado, frutas e vegetais irão substituir comidas como batatas fritas e outros tipos de comidas gordurosas. A correria no cotidiano devido ao sistema capitalista, que chefia a globalização, impõe um tipo de alimentação como o fast food (comida rápida), o que leva a população a não ter hábitos alimentares saudáveis. Após anos os Estados Unidos se posiciona em relação a essa situação que já se encontra em um estado agravante.

Ass: Jamille Carvalho