Ásia




Localização da Ásia no mapa-múndi

É o maior e o mais populoso continente da Terra. Possui cerca de 49 milhões de km2, ocupando 8,6% da superfície planetária (quase 30% das terras emersas). Na Ásia encontra-se mais de 60% da população mundial. Localizada principalmente nos hemisférios oriental e setentrional, a Ásia costuma ser definida como a porção da Eurafrásia (o conjunto África-Ásia-Europa) que se encontra a leste do mar Vermelho, canal de Suez e montes Urais, e ao sul do Cáucaso e dos mares Cáspio e Negro. É banhada a leste pelo oceano Pacífico (mar da China Meridional, mar da China Oriental, mar Amarelo, mar do Japão, mar de Okhotsk e mar de Bering), ao sul pelo oceano Índico (golfo de Áden, mar Arábico e golfo de Bengala) e ao norte pelo oceano Ártico.



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Notícias:



Polônia assina ACTA no Japão e vira palco de mais protestos
26 de janeiro de 2012  15h40  atualizado às 15h43
A Polônia aprovou nesta quinta-feira o Acordo Comercial Anticontrafação (em inglês Anti-Counterfeiting Trade Agreement - ACTA), tratado comercial que gerou protestos em todo o país nesta semana. O ACTA foi assinado em Tóquio pela embaixadora polonesa Jadwiga Rodowicz-Czechowska. Mais tarde, após o anúncio pelo canal de TV TVN24, centenas de pessoas saíram em protesto nas ruas da cidade vizinha Lublin.
O ACTA está sendo negociado desde 2007 e tem como objetivo estabelecer padrões internacionais para o cumprimento da legislação de propriedade intelectual. O pacto goza de amplo apoio dos produtores de música, filmes e uma gama de produtos que desfrutam da proteção de direitos autorais. O acordo de longo alcance cobriria tudo, desde a falsificação de medicamentos, bolsas de grife falsificadas até a pirataria online. Os Estados Unidos assinaram ACTA em outubro, ao lado de outros sete países: Austrália, Canadá, Coréia do Sul, Japão, Nova Zelândia, Marrocos e Cingapura.
O projeto é comparado ao Sopa (Stop Online Piracy Act) e ao Pipa (Protect Intelectual Property Act) norte-americanos como sendo uma forma de censura na web, e por isso gerou protestos. Hackers ligados ao Anonymous invadiram sites do governo e os deixam fora do ar por dias.
A Polônia foi o único local em que houve protestos, apesar de que Finlândia, França, Irlanda, Itália, Portugal, Romênia e Grécia também aderiram ao acordo nesta quinta-feira.
Com informações da Associated Press

Resenha:
Muitas pessoas não estão cientes do que está havendo, não sabem o que está por vir, não sabem qual vai ser o motivo para a 3ª Guerra Mundial, não sabem o que é o ACTA, SOPA ou PIPA.
Essas pessoas são tão alienadas que não sabem que seu querido facebook pode até fechar por infringir direitos autorais. Que o youtube, parceiro de tantas risadas e vídeos cômicos, também pode sair do ar por conter conteúdo de direitos autorais.
O ACTA, SOPA e PIPA são projetos que se aprovados mudarão a internet por completo. São projetos de leis, que dariam permissão aos países de julgar todo e qualquer conteúdo da internet se eles infringem ou não o direito de Copyright. Porém essa lei é ambígua, pois acaba sendo uma forma de censura tão forte (a pessoa que infringir esta lei pode levar até cinco anos de prisão) que eles podem reprimir ações revolucionarias, ações que contenham ideias “prejudiciais” aos governos, ou qualquer coisa que eles se veem no direito. Pode ser que um dia, caso ainda exista youtube, você adicione um vídeo com uma musica de fundo, e o FBI venha até você e te multe, ou até mesmo te prenda por infringir esta lei!
Sinceramente, pessoa alienada, se preza a internet como ela é, deveria se informar mais sobre os assuntos e procurar um meio de ajudar. Hoje em dia as formas de protesto geralmente estão sendo pelas redes sociais e outros lugares online então, por favor, né? Não existe desculpa para não ajudar.

"A Internet é coisa séria.”
Anonymous – Maior grupo Hacker no mundo.
Ass: Ricardo Ferreira

Indonésia usa armadilhas para acabar com "surfistas de trens"
26 de janeiro de 2012  06h01  atualizado às 07h38
As autoridades ferroviárias da Indonésia instalaram armadilhas mortais nas vias dos trens para impedir que arruaceiros viajem no teto dos vagões e assim obrigá-los a passar pela bilheteria e comprar o bilhete.
Os "surfistas de trem" são um grupo heterogêneo e cada vez maior, formado por indonésios sem dinheiro suficiente para pagar a passagem ou que querem fugir da aglomeração no interior do vagão e por aqueles que sobem no teto apenas por diversão.
"Dá uma sensação refrescante", disse à Agência Efe Andi, de 23 anos, um policial que conhece os perigos de viajar sobre os vagões dos trens que percorrem a ilha de Java, a mais povoada deste arquipélago, com 240 milhões de habitantes.
"É arriscado sim, mas o bilhete é muito caro para mim e, mesmo comprando, não há garantia de encontrar um lugar dentro do trem porque está sempre lotado", explicou o jovem, lembrando como quebrou uma perna há alguns anos ao cair do alto de um vagão.
"O que o Governo tem que fazer para acabar com este problema é baratear a passagem e pôr mais vagões", opinou.
Como Andi, milhares de pessoas, a maioria homens de 18 a 35 anos, viajam diariamente da casa para o trabalho no teto dos vagões dos trens, apesar das reiteradas advertências das autoridades sobre o risco de morte.
As autoridades tentaram dissuadi-los jogando jatos de tinta vermelha, com matilhas de cães adestrados e inclusive recorreram à ajuda das mensagens de líderes religiosos. Mas nenhuma destas táticas surtiu o efeito que a empresa nacional de ferrovias esperava para acabar com os viajantes clandestinos.
O novo método idealizado pela companhia ferroviária PT Kereta Api consiste em uma estrutura que atravessa de um lado ao outro a pista da via, onde foi pendurada uma cadeia de bolas maciças de cimento, de três quilos cada, que passam a poucos centímetros do teto do vagão.
Desta forma, à medida que o trem se desloca, as bolas batem com força contra o teto do vagão e o impacto em uma pessoa poderia acarretar sérias consequências, além de derrubá-la no chão.
Porém, os idealizadores do projeto não deram detalhes sobre o que poderia acontecer a uma pessoa que insistisse em subir no teto dos vagões.
Krisna Nugraha, um morador de Bekasi, a primeira localidade na qual foi instalado o novo sistema, relatou que o método já está sendo burlado pelos "surfistas" acostumados a desviar de todo tipo de obstáculos.
"Não irá adiantar nada, há espaço suficiente para que os vagabundos subam sem bater nas bolas", argumentou Nugraha.
A iniciativa foi criticada por grupos de defesa dos direitos humanos, que denunciam que esta medida põe em risco a vida das pessoas.
O porta-voz da Comissão Nacional de Direitos Humanos, Ifdhal Kasim, frisou que "esta medida é um exemplo da falta de vontade dos burocratas em buscar outras opções e põe muitas vidas em perigo".
Kasim acrescentou que as autoridades podem adotar medidas mais seguras, como por exemplo, atrasar a partida do trem da estação até garantir que não há pessoas no alto dos vagões.
O porta-voz da companhia ferroviária, Mateta Rizahulhaq, disse que "violação dos direitos humanos é viajar no teto do trem" e sustentou que a empresa tentou de tudo antes de adotar esta medida extrema.
De acordo com Rizahulhaq, em média duas pessoas morrem todo mês após caírem dos vagões.
A lei indonésia estabelece penas de até três meses de prisão e multas de US$ 1.677 para as pessoas que viajarem no teto dos trens, embora raramente elas sejam aplicadas.
A infraestrutura ferroviária e os trens da Indonésia estão em péssimas condições, apesar do elevado número de viajantes que transportam.

Resenha:
Não consigo acreditar nisso. Sinceramente, alguém consegue? Colocar obstáculos em cima de trens para derrubar passageiros clandestinos? Até que fico feliz com o fim do mundo em 2012.
Não da para entender. Se essa pratica de pegar o trem de forma clandestina já  é absurdamente perigoso, colocar bolas de cimento para dificultar ainda mais a passagem é horrível e desumano. Se quer matar logo, põem atiradores de elite em cada estação! Assim acaba de vez com esses passageiros indevidos.
Isso só prova mais uma vez que o sistema atual de capitalismo é desumano. Onde pessoas perdem seu valor como uma vida, como um ser humano, diante do dinheiro.
Ass: Ricardo Ferreira

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